21 dezembro 2006

Comentários!

ÓÓÓhhh... Malta: tão a ver aqui ao lado? Aqui assim, onde tá uma imagenzinha e por baixo diz "archives", e depois que tá um frio de rachar em Lisboa. Tão a ver, tão? Ao lado disso tão uns numerozinhos que pela altura deste escrito vão p'raí no 280 e qualquer coisa. Sabem o que é??? É um contador! e o duzentos e qualquer coisa é o vosso rasto. Ora, será possível que em duzentas e oitenta e qualquer coisa pessoas, ninguém seja capaz de deixar um único comentáriozinho (tirando o meu pai, mas ele é suspeito... se bem que ultimamente nem ele).

14 dezembro 2006

12 dezembro 2006

27 novembro 2006

Mais um bocadinho de nostalgia...

Fui ao mesmo site do outro dia...(Já percebi porque é que a barba tava tão na moda nos anos 70...)


27 outubro 2006

Féstinha no óffsse...

Na tá tão fofo, o meu cartaz???


25 outubro 2006

Nooosstaaallggiiiiaaa (pó que me havia de ter dado)...

Resolvi ser nostálgica e ir a este site: http://www.misteriojuvenil.com/piratas_momentomagico_pub.htm

... E não consegui resistir a partilhar este lindo momento convosco.(depois disto, nenhum de nós voltará a ver um pacote de margarina da mesma forma)...

22 setembro 2006

21 setembro 2006

1...2...3... experiência

PASSOS

Meus amigos, Samuel Beckett:

"(...) V

Eu ando a rondar por aqui... agora. Ou antes chego e perspego-me. Ao cair da noite. Ela julga-se só. Vejam como fica imóvel, de cara para a parede. Aquela fixação! Aquela impassibilidade aparente! Ela não voltou a sair desde a juventude! Onde está ela, podemos perguntar. Mas na velha casa, a mesma onde ela começou. Onde isto começou. Isto tudo começou. Mas isto, quando começou isto? No tempo em que as outras raparigas da sua idade andavam lá fora, a jogar à... aquele jogo do céu e do inferno, já ela estava aqui. Já começava nisto. O chão neste sítio, agora raso, dantes era. Mas admiremos a sua postura silenciosa. Que elegância na meia volta! Sete oito nove e up! Dizia eu que o chão neste sítio, agora raso, antes esteve sob um tapete, um tapete espesso. Até ao dia em que, ou antes à noite, até à noite em que, mal saída da infância, chamou a mãe e disse-lhe, mãe, isto não chega. A mãe: não chega? Ema, seu nome de baptismo - Ema: não chega. A mãe: O que queres dizer, Ema, não chega, vejamos o que podes querer dizer, Ema, não chega? Ema: Quero dizer, mãe, que me falta o bater dos passos, por mais fraco que seja. (...)"
in "Passos" (Samuel Beckett, aquela vez e outros textos, edições quasi)

Quase

Está quase.
Entreguei a tese. Agora, só mais um último esforço, mais uma cadeirita e a minha missão caldense estará, oficialmente, cumprida.
E agora? Perguntam-me mais ou menos alto, vozezinhas mais ou menos familiares, vindas mais ou menos do interior.
AGORA... Agora... É hora de ser grande e seguir em frente.
"Prá'onde?", "'dé qu'é em frente??"
Em frente é pa onde vamos quando estamos apertados.
Por agora, em frente é eu a encontrar-me e é eu a ler um livro numa esplanada (já lá vai tanto tempo).
Depois... a ver vamos (já lá dizia o ceguinho).

12 setembro 2006

Ó eu a tentar provar ao mundo que sou uma rapariga trabalhadora

Meus amigos, visitantes e pobres coitados que cá vieram dar por acaso:
Estou muito contente e orgulhosa porque estou quase a acabar o curso. Foi tudo muito penoso, foram momentos bons e maus, bla, bla, bla, etc, etc...

E fiz 1 tese de fim de curso e quero compatilha-la convosco.

Se o tema vos interessar façam favor de comentar. Se não interessar e tiverem uma crítica construtiva, comentem na mesma, e se não vos interessar e quiserem fazer uma crítica desconstrutiva, estejam à vontade que eu depois apago. ora aqui vai: http://aminhalindatese.blogspot.com/ (ou carreguem no titulo)

27 abril 2006

04 março 2006

Aquecimento Central

Isto deve ser de ser inverno. Já no outro dia me lembrei "ah, tenho 1 blog! Se calhar devia lá escrever coisas. As outras pessoas que têm blogs fazem isso". Mas... (como tava a dizer) isto deve ser de ser inverno. Tá paí um frio do caraças e a malta parece que não se consegue mexer. E como ninguém mete aquecimento centralizado nas casas, ou as pessoas gastam todo o dinheiro que têm na conta da luz pa pagar o radiador a óleo, ou o gastam em bares onde o aquecimento é de graça, mas as bebidas se pagam caro (acreditem, eu sei!). Em qualquer das situações... (e é aqui que eu quero chegar) o resultado é o mesmo: não me apetece fazer 1 car......! E aposto que acontece o mesmo com vocês, pobres desgraçados, que aqui vieram dar ou porque navegavam à deriva pla net à espera de ter sono, ou porque tavam tão aborrecidos que se lembraram de cá vir ver se eu me tinha lembrado de mais algum disparate.
O problema em todo o caso é que não há dinheiro. Porque se o tivessemos tinhamos aquecimento central e eu em vez de tar aqui a dizer isto estava a estudar (qualquer incongruência neste ponto é pura especulação vossa)!

Ora... Entretanto fiz um silogismo: o português não trabalha porque não tem aquecimento central! Ora reparem: se o português sem aquecimento central tem frio e fica preguiçoso E se um preguiçoso não trabalha, LOGO... O português sem aquecimento central tem frio e fica preguiçoso e não trabalha. Heim... (isto é mesmo de quem não tem nada pa fazer).
Em conclusão. A culpa do défice orçamental é dos construtores civis que são forretas e fazem as casas cheias de brechas e sem aquecimento. Nos países de norte, ao que me consta, isto não acontece e eles trabalham!

Quanto ao facto de no verão já não estar frio e o português continuar preguiçoso e sem trabalhar... Falaremos numa próxima ocasião.